12/03/2015 às 12:21
O Jornal Nacional exibiu nesta quarta-feira a explicação patética da presidente Dilma Rousseff, no Acre, para a sua reunião imprevista na agenda oficial com Dias Toffoli, horas após o ex-advogado do PT e ministro do Supremo Tribunal Federal se candidatar à vaga de Joaquim Barbosa para julgar os políticos (do PT, inclusive) suspeitos de envolvimento no petrolão.
VEJA O VÍDEO:
Com o cinismo de sempre, Dilma e Toffoli alegaram que o encontro estava PEDIDO desde dezembro, e ele chegou mesmo a divulgar o pedido oficial, como se isto significasse alguma coisa. Não significa.
Pedido não é MARCADO. Ambos querem que o povo brasileiro acredite que, depois de três meses, foi apenas uma “coincidência” a reunião acontecer exata e subitamente após o PT garantir seu advogado no julgamento dos próprios crimes do partido.
Veja abaixo como Dilma, cuja popularidade despencou para 7%, espancou mais uma vez o idioma para zombar da inteligência dos outros 93%.
“E por que hoje? Porque era o dia que eu podia e ele podia. Eu podia, quase que eu não podia, tá? Porque eu vin…, eu vinha pra cá.”
Pois é. Parece que só 7% dos brasileiros podiam, quase que não podiam, tá?, acreditar em Dilma Rousseff.
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