quinta-feira, 19 de março de 2015
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE DE COM VINTE REAIS - G...
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE DE COM VINTE REAIS - G...: EM PORTUGUÊS: NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE DE COM VINTE REAIS - GANHAR MAIS DE UM MILHÃO DE REAIS. ENTRA NESTE SISTEMA BRASILEIRO E INÉ...
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JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: As forças aéreas sírias acabaram de usar bombas de...: As forças aéreas sírias acabaram de usar bombas de gás de cloro contra crianças . Seus pequenos corpos ofegavam nas macas dos hospitais, ...
As forças aéreas sírias acabaram de usar bombas de gás de cloro contra crianças.
As forças aéreas sírias acabaram de usar bombas de gás de cloro contra crianças. Seus pequenos corpos ofegavam nas macas dos hospitais, enquanto os médicos seguravam as lágrimas ao vê-las sufocarem até a morte.
Hoje temos a chance de impedir essas mortes com a delimitação de uma zona de exclusão aérea que impedirá o uso das chamadas bombas de barril.
Estados Unidos, Turquia, Reino Unido, França e outros países estão, nesse exato momento, levando seriamente em consideração uma zona segura no norte da Síria. Conselheiros próximos ao presidente Obama estão a favor, mas ele está preocupado que talvez não tenha o apoio da opinião pública. É aí onde entramos.
Vamos mostrar a ele que não queremos um mundo que apenas observe a um ditador usar armas químicas contra famílias inteiras na calada da noite. Queremos ação.
Um trabalhador humanitário disse: "queria que o mundo pudesse ver o que vi com meus olhos. É de partir o coração para sempre”. Vamos mostrar que o mundo se importa – assine para apoiar uma zona de exclusão aérea que permita salvar vidas:
Não foi a primeira vez que Assad usou armas químicas contra seu próprio povo. Mas este ataque aconteceu poucos dias depois do Conselho de Segurança da ONU aprovar uma resolução que condena o uso do gás de cloro na Síria. O Conselho ameaçou tomar medidas adicionais no caso da violação: ou seja, a hora é agora!
Uma zona aérea segura, imposta pelos Estados Unidos, Turquia, Reino Unido, França e outros países é uma etapa modesta que pode desacelerar o conflito e ajudar a deter o massacre de civis. Não levaria o Ocidente a uma guerra em solo. Peritos dizem que as forças armadas sírias não conseguiriam desafiar uma zona de exclusão aérea.
Enquanto Assad tiver controle do espaço aéreo, ele continuará achando que pode ganhar esta guerra brutal por meio do bombardeio de comunidades até que elas se subjuguem a ele. Mas se apoiarmos a zona de exclusão aérea, os bombardeios podem parar: vamos mostrar a Obama que queremos proteger civis. Acrescente seu nome agora:
Os números são intoleráveis – mais de 210 mil mortos, 50% da população expulsa de casa, 36% dos hospitais destruídos e quase 4 mil escolas despedaçadas. Há anos nossa comunidade faz campanhas para apoiar os sírios em seu esforço pela sobrevivência. Vamos fazer isso outra vez, agora.
Com esperança,
John, Mais, Nick, Alice, Rewan, Wissam, Ricken e toda a equipe da Avaaz
FONTES:
Bombardeio com gás mata 6 pessoas na Síria, denuncia ONG (G1)
Ataque do governo sírio com bombas matam pelo menos 18 (Exame)
ONG denuncia uso de 'bombas de barril' contra civis na Síria (UOL)
Pelo menos 18 mortos em ataque com bomba barril do regime em Alepo (Diário de Notícias)
Síria derruba bombas de barril enquanto a atenção mundial se desloca (em inglês) (Yahoo News)
Será que os Estados Unidos e Turquia vão criar uma zona de exclusão aérea na Síria? (em inglês) (Bloomberg View)
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: Dilma diz que troca de Cid Gomes foi alteração pon...
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: Dilma diz que troca de Cid Gomes foi alteração pon...: A presidente Dilma Rousseff negou nesta quinta-feira (19) que a saída do ministro da Educação, Cid Gomes (Pros), represente o início de um...
Dilma diz que troca de Cid Gomes foi alteração pontual e nega reforma ministerial
A presidente Dilma Rousseff negou nesta quinta-feira (19) que a saída do ministro da Educação, Cid Gomes (Pros), represente o início de uma reforma ministerial em seu governo. Segundo a presidente, trata-se de uma mudança pontual.
"Vocês estão criando uma reforma ministerial que não existe", afirmou a presidente após ser questionada sobre a saída do ministro durante uma coletiva realizada após o lançamento de um pacote de medidas para os clubes de futebol do país.
"Não tenho perspectiva de alterar nada nem ninguém", afirmou. "Estou fazendo uma alteração pontual. As circunstâncias às vezes obrigam você a fazer uma que outra mudança."
Segundo Dilma, a escolha do novo ministro para a pasta de Educação levará em conta a relação da pessoa com a área. "Vou escolher a pessoa boa para educação. Não a pessoa desse ou daquele partido", afirmou.
O ex-governador do Ceará deixou o governo após uma sessão tensa na Câmara dos Deputados, na tarde desta quarta-feira (18). Ele foi à Casa para prestar esclarecimentos sobre crítica feita aos congressistas em agenda no mês passado, mas acabou acirrando os ânimos com integrantes da base aliada.
Embora tenha pedido "perdão" por declaração de que o Congresso possui "400 deputados, 300 deputados" achacadores, ele cobrou lealdade da base aliada e mirou o principal aliado do governo no Legislativo, o PMDB. "Partidos de situação têm o dever de ser situação, ou então larguem o osso, saiam do governo, vão para a oposição. Isso será mais claro para o povo brasileiro", afirmou.
Gomes subiu o tom e criticou o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alvo de inquérito na Operação Lava Jato. Para Gomes, é melhor ser "acusado de mal-educado" do que "acusado de achaque".
Após a sessão, o ministro foi até o Palácio do Planalto e pediu demissão, argumentando que sua presença no governo criaria dificuldades com a base aliada. Esta foi a primeira baixa no segundo mandato da presidente Dilma.
A chefia do Ministério da Educação é ocupada agora, de forma interina, pelo secretário-executivo da pasta, Luiz Cláudio Costa.
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Nova CPI da Petrobras é instalada com debate sobre doações de campanha
- A Câmara instalou nesta mais uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar irregularidades na Petrobras
A Câmara dos Deputados instalou nesta quinta-feira (26) mais uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar irregularidades na Petrobras. É o terceiro grupo criado no Congresso Nacional para investigar o tema em menos de um ano. O esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina envolvendo a estatal está sendo investigado pela Polícia Federal com a operação Lava Jato, deflagrada em março de 2014.
A CPI foi aberta com discussões sobre as doações privadas a parlamentares que são membros da comissão. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) apresentou uma questão de ordem pedindo que membros da comissão que tenham recebido doações eleitorais de empreiteiras investigadas pela Lava Jato -- entre eles, o presidente e o relator -- não fizessem parte do colegiado. Apenas o PPS foi a favor da questão de ordem. "Ele não quer levantar suspeição, quer é que seja respeitada a lei", declarou o deputado Rubens Bueno (PR), líder da bancada.
Todos os outros partidos foram contrários à proposta. "Doação não é sinônimo de propina", afirmou o líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP). Antes de instalar a comissão, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que preside a reunião indeferiu a questão de ordem.
A CPI começa a funcionar às vésperas da entrega, pela Procuradoria Geral da República, da denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) de políticos suspeitos de ter envolvimento no esquema de corrupção.
A comissão terá prazo de 120 dias para concluir seus trabalhos, que pode ser estendido por mais dois meses se a prorrogação for aprovada em plenário.
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: Na CPI da Petrobras, Duque diz "permanecerei calad...
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: Na CPI da Petrobras, Duque diz "permanecerei calad...: O ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque declarou que permanecerá em silêncio, nesta quinta-feira (19), durante audiência públ...
Na CPI da Petrobras, Duque diz "permanecerei calado" 19 vezes a relator
O ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque declarou que permanecerá em silêncio, nesta quinta-feira (19), durante audiência pública da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga irregularidades na estatal. "Não posso dizer que é um prazer estar aqui [na CPI], mas é uma obrigação e, como cidadão, aqui estou presente. (...) Por orientação da minha defesa técnica, estou exercendo meu direito constitucional ao silêncio. Reservando-me a responder ao Judiciário todas as acusações que foram feitas contra mim", disse Duque, que foi obrigado a comparecer à CPI. Interrogado pelo relator da comissão, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), Duque disse que permaneceria calado 19 vezes. O silêncio de Duque gerou críticas dos parlamentares.
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: Duque não fará delação premiada, diz advogado
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: Duque não fará delação premiada, diz advogado: A defesa de Renato Duque disse que o ex-diretor de serviços da Petrobras só prestará depoimento ao final do processo. Segundo o advogado...
Duque não fará delação premiada, diz advogado
A defesa de Renato Duque disse que o ex-diretor de serviços da Petrobras só prestará depoimento ao final do processo. Segundo o advogado Alexandre Lopes, além de não ter falado praticamente nada na CPI da Petrobras nesta quinta-feira (19) Duque não fará delação premiada.
"Não há quem delatar nem o que delatar", disse Lopes após a sessão que durou cerca de cinco horas. "Sou contra a delação premiada. Acho isso uma indecência. É você dar um prêmio à alcaguetagem. Jamais prestaria, como advogado, a dar base jurídica a uma delação. Para mim, isso não é advocacia", afirmou o advogado aos jornalistas.
O advogado atribuiu também ao "caos político" o silêncio de seu cliente, que só se manifestou quando confundido com o ex-gerente-executivo da Diretoria de Serviços da Petrobras Pedro Barusco e quando citaram sua mulher e seu filho. Segundo Lopes, Duque queria prestar depoimento, mas foi orientado por ele a se calar.
"Não vou antecipar o depoimento dele num ambiente político absolutamente conturbado. Você vê aqui na CPI uma guerra em andamento, um caos político instaurado", disse o advogado. "Há aqui mais uma guerra política do que a busca pela verdade. Ele falará à autoridade competente, o juiz da causa", afirmou. "O julgamento político já foi feito. Ele foi condenado sem defesa".
Alexandre Lopes diz que Duque nega as acusações de pagamento de propina, movimentação de dinheiro no exterior e posse de obras de arte para lavagem de dinheiro. Algumas peças foram apreendidas na casa do ex-diretor nesta semana. "A maioria das obras de arte não têm valor algum. O Miró não é Miró. É uma gravura", afirmou. Para Lopes, o juiz federal Sérgio Moro apenas "requentou" o argumento utilizado para prender Duque no ano passado para prendê-lo novamente no início desta semana.
Duque foi citado por Barusco em delação premiada e em depoimento à CPI, na semana passada. Segundo Barusco, Duque recebia parte da propina e era operador do PT.
De acordo com Lopes, seu cliente tem apenas relação profissional com o ex-subordinado. Para ele, Barusco mentiu em troca de liberdade. "(Ele quis) receber um prêmio e ficar em liberdade. Ele já recebeu o prêmio antecipadamente. Ele conta ao juiz o que quer, as pessoas consideram como verdade absoluta, quando não é, e ele está em liberdade", afirmou.
O advogado criticou ainda a intenção de deputados da CPI de convocar a mulher de Duque para prestar depoimento.
Maria Auxiliadora Tiburcio Duque teria procurado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva logo após a prisão de Duque no ano passado, conseguindo libertá-lo.
"Isso é um absurdo total. Você utilizar um instrumento democrático como uma CPI como forma de coagir, fazer uma chantagem emocional com uma pessoa que está sendo investigada, que não foi condenada", disse o advogado. "Não acredito que a Câmara dos Deputados fará algo tão nefasto quanto isso."
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da ope...
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da ope...: O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da operação Lava Jato na primeira instância, autorizou nesta terça-feira (17) o depoimento do ...
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JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da ope...: O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da operação Lava Jato na primeira instância, autorizou nesta terça-feira (17) o depoimento do ...
O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da operação Lava Jato
O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da operação Lava Jato na primeira instância, autorizou nesta terça-feira (17) o depoimento do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque na próxima quinta-feira (19) à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga a estatal na Câmara dos Deputados. Duque é apontado por delatores como um dos protagonistas do esquema de corrupção na estatal e foi preso ontem pela PF (Polícia Federal) e está em Curitiba.
O presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), confirmou que o depoimento ocorrerá na Superintendência da PF em Brasília.
Como Duque foi convocado pela comissão, ele é obrigado a comparecer. O ex-diretor é suspeito de receber propina em contratos superfaturados da Petrobras. Duque foi apontado pelos delatores Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento, e Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços, como o responsável de negociar e cobrar uma propina de 2% a 3% dos contratos da estatal que seriam destinados a PT, PMDB e PP.
Barusco, que era subordinado a Duque, afirmou em depoimento à CPI na terça-feira (10) que o ex-diretor tratava com o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, para o pagamento das propinas.
Duque chegou a ser preso em novembro passado, mas foi solto por uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) com a condição de não deixar o país. O Ministério Público constatou que o ex-diretor movimentou dinheiro em contas na Suiça e enviou para o principado de Mônaco. Como há a suspeita de que o dinheiro é ilícito, o Moro determinou sua prisão novamente.
Duque e Vaccari negam todas as acusações.
Moro recomendou em sua decisão que não sejam utilizadas algemas em Duque, pois o ex-diretor não é acusado por crimes praticados com violência. E afirmou que ele tem o direito de permanecer em silêncio e ser acompanhado por seu advogado.
CPI da Petrobras
Uma norma da Câmara dos Deputados impede que presos prestem depoimentos na Casa. Por isso, foi necessária a autorização da Justiça para que Duque seja ouvido na PF em Brasília. Alguns deputados defendem a derrubada da norma para que o ex-diretor seja inquirido em audiência aberta na Câmara. O tema será debatido amanhã (18) em reunião com os membos da Mesa.
A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) afirmou que vai entrar com uma representação no Ministério Público pedindo que sejam bloqueados os bens de Vaccari e apreendido seu passaporte.
Vaccari foi denunciado ontem pelo MP. Para a Procuradoria, ele ajudou a intermediar o pagamento de propinas ao PT que por meio de doações à sigla entre os anos de 2008 e 2010. Essas doações somam mais de R$ 4 milhões.
A CPI decidiu nesta terça-feira os três próximos depoimentos: Julio Faerman, ex-representante da SBM Offshore, apontado como responsável por pagar propinas a funcionários da Petrobras será ouvido no próximo dia 26; Glauco Legatti, será convocado para o dia 31, ele é gerente da refinaria Abreu e Lima e suspeito de receber propina); e Hugo Repsold, diretor de Gás e Energia da estatal, para o dia 7 de abril.
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: Delatores relacionam tesoureiro do PT a esquema in...
JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: Delatores relacionam tesoureiro do PT a esquema in...: Em depoimentos, eles disseram que Vaccari pediu doações de origem ilícita. Defesa diz que ele 'repudia' teor das delações e que...
Delatores relacionam tesoureiro do PT a esquema investigado na Lava Jat
Em depoimentos, eles disseram que Vaccari pediu doações de origem ilícita.Defesa diz que ele 'repudia' teor das delações e que doações foram legais.
Dois novos depoimentos de executivos de empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato relacionam o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, ao desvio de dinheiro em obras da Petrobras.
Gerson Almada, um dos presos da Lava Jato e ex-vice-presidente da Engevix, e Eduardo Leite, vice-presidente da construtora Camargo Corrêa, relataram aos investigadores da Lava Jato contatos com Vaccari nos quais o tesoureiro teria solicitado doações ao partido oriundas de propinas obtidas em contratos das empresas com a Petrobras.
A defesa de João Vaccari Neto declarou que ele repudia as referências feitas pelos dois delatores e que o tesoureiro do PT não recebeu nem solicitou contribuições de origem ilícita para o PT.
Segundo a defesa, as doações solicitadas por Vaccari foram realizadas por meio de depósitos bancários, com toda a transparência e a devida prestação de contas às autoridades.
Nesta terça-feira, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou que Vaccari, que integra a Comissão Executiva Nacional da legenda, é "inocente até que se prove o contrário" e, enquanto não houver condenação, nenhum filiado será afastado do partido.
Gerson Almada
Ex-vice-presidente da empreiteira Engevix e preso desde novembro, Gerson Almada disse que tinha contribuições a dar à investigação e pediu para ser ouvido pela Justiça.
Ele afirmou que, em reuniõs com executivos das empreiteiras, eram feitos acertos entre as empresas que faziam obras para a Petrobras, o chamado cartel.
"Teremos um quadro de obras a serem realizadas. Quem tem interesse na obra tal? 'Eu tenho interesse', 'eu tenho e tal, obra tal'. Logicamente, as obras maiores e melhores todo mundo queria. Entao muito dificil foi ter realmente concorrências que funcionaram 100%", disse.
Almada citou várias obras em que pagou propina, como a da refinaria Arthur Bernardes, em Cubatão (SP), e disse que, para os diretores da Petrobras, não importava quem iria ganhar a licitação porque o vencedor teria de pagar propina.
"Eles estavam tranquilos com qualquer um que ganhasse. A gente entrava numa rodovia chamada Petrobras e tem que pagar o pedágio. Você está trafegando e teria que pagar pedágio", afirmou.
Gerson Almada relatou pagamentos de propina em obras de duas diretorias: a de Abastecimento e a de Serviços.
"Eu já tinha esse vínculo com os contratos da Diretoria de Serviços. Então, em outros contratos que não eram de abastecimento já existia um tipo de relacionamento partidário de pessoas que faziam o meio de campo entre eu, a empresa e os partidos", declarou.
Em contratos da Diretoria de Serviços da Petrobras, o contato era Milton Pascowitch, investigado na Operação Lava Jato por suspeita de ser um dos operadores do esquema de corrupção na estatal. O Jornal Nacional não conseguiu contato com Pascowitch.
saiba mais
"O Milton veio falar: 'Olha, Gerson, acho que você precisa manter um relacionamento com o partido, você precisa manter um relacionamento com o cliente e eu me proponho a fazer isso, eu tenho condição de fazer'. Ótimo! Seja bem vindo", afirmou Almada.
Indagado durante o depoimento pelo juiz Sérgio Moro sobre o partido ao qual estava se referindo, respondeu: "Partido dos Trabalhadores". Almada relatou que fez repasses de propina que variavam entre 0,5% e 1% do valor dos contratos com a Diretoria de Serviços. Segundo ele, a pedido de Pascowitch, ele repassou dinheiro para campanhas eleitorais do PT e disse fez acertos com o tesoureiro João Vaccari Neto.
"Como ele [Pascowitch] tinha um relacionamento com o PT na Diretoria de Serviços, ele também trazia pedidos não vinculados a obras, mas vinculados a doações para partidos nas épocas das eleições ou em dificuldades de caixa do partido. Teve um ano que eu doei - era um ano eleitoral -, fiz duas doações para ao PT. Essas doaçoes eram ajustadas com João Vaccari e, antes, Paulo Pereira.
Logo depois do depoimento, os advogados de Gerson Almada apresentaram um pedido de liberdade para ele, que está preso na Superintendencia da Polícia Federal, em Curitiba. Segundo a defesa do executivo, Almada contribuiu para a descoberta da verdade e por isso deveria ser solto. Almada renunciou ao cargo de vice-presidente da Engevix no último dia 15 de janeiro e não exerce mais nenhum cargo na empresa.
Eduardo Leite
As supostas doações ao PT foram citadas também pelo vice-presidente da construtora Camargo Corrêa, Eduardo Leite, que fez acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Em depoimento, Leite disse que, "por volta de 2010", foi apresentado a João Vaccari Neto em um restaurante de São Paulo. Depois, Vaccari o procurou e marcou um jantar. Nesse encontro, segundo relatou, o tesoureiro do PT disse que tinha conhecimento de que a Camargo Corrêa estava "atrasada" com seus compromissos, isto é, pagamentos de vantagem indevida relacionados a contratos da construtora com a Petrobras.
Segundo Eduardo Leite afirmou no depoimento, Vaccari perguntou se não havia interesse em "liquidar esses pagamentos mediante doações eleitorais oficiais". De acordo com o executivo, o valor era certamente superior a R$ 10 milhões. Mas ele não esclareceu no depoimento se as doações foram efetivamente realizadas.
Segundo o Ministério Público Federal, Vaccari indicava para quais contas de diretórios do partido deveriam ser feitas as doações.
O JN não conseguiu contato com Eduardo Leite, e a Camargo Corrêa não respondeu ao e-mail enviado pela produção.
Dois novos depoimentos de executivos de empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato relacionam o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, ao desvio de dinheiro em obras da Petrobras.
Gerson Almada, um dos presos da Lava Jato e ex-vice-presidente da Engevix, e Eduardo Leite, vice-presidente da construtora Camargo Corrêa, relataram aos investigadores da Lava Jato contatos com Vaccari nos quais o tesoureiro teria solicitado doações ao partido oriundas de propinas obtidas em contratos das empresas com a Petrobras.
A defesa de João Vaccari Neto declarou que ele repudia as referências feitas pelos dois delatores e que o tesoureiro do PT não recebeu nem solicitou contribuições de origem ilícita para o PT.
Segundo a defesa, as doações solicitadas por Vaccari foram realizadas por meio de depósitos bancários, com toda a transparência e a devida prestação de contas às autoridades.
Nesta terça-feira, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou que Vaccari, que integra a Comissão Executiva Nacional da legenda, é "inocente até que se prove o contrário" e, enquanto não houver condenação, nenhum filiado será afastado do partido.
Gerson Almada
Ex-vice-presidente da empreiteira Engevix e preso desde novembro, Gerson Almada disse que tinha contribuições a dar à investigação e pediu para ser ouvido pela Justiça.
Ele afirmou que, em reuniõs com executivos das empreiteiras, eram feitos acertos entre as empresas que faziam obras para a Petrobras, o chamado cartel.
"Teremos um quadro de obras a serem realizadas. Quem tem interesse na obra tal? 'Eu tenho interesse', 'eu tenho e tal, obra tal'. Logicamente, as obras maiores e melhores todo mundo queria. Entao muito dificil foi ter realmente concorrências que funcionaram 100%", disse.
Almada citou várias obras em que pagou propina, como a da refinaria Arthur Bernardes, em Cubatão (SP), e disse que, para os diretores da Petrobras, não importava quem iria ganhar a licitação porque o vencedor teria de pagar propina.
"Eles estavam tranquilos com qualquer um que ganhasse. A gente entrava numa rodovia chamada Petrobras e tem que pagar o pedágio. Você está trafegando e teria que pagar pedágio", afirmou.
Gerson Almada relatou pagamentos de propina em obras de duas diretorias: a de Abastecimento e a de Serviços.
"Eu já tinha esse vínculo com os contratos da Diretoria de Serviços. Então, em outros contratos que não eram de abastecimento já existia um tipo de relacionamento partidário de pessoas que faziam o meio de campo entre eu, a empresa e os partidos", declarou.
Em contratos da Diretoria de Serviços da Petrobras, o contato era Milton Pascowitch, investigado na Operação Lava Jato por suspeita de ser um dos operadores do esquema de corrupção na estatal. O Jornal Nacional não conseguiu contato com Pascowitch.
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"O Milton veio falar: 'Olha, Gerson, acho que você precisa manter um relacionamento com o partido, você precisa manter um relacionamento com o cliente e eu me proponho a fazer isso, eu tenho condição de fazer'. Ótimo! Seja bem vindo", afirmou Almada.
Indagado durante o depoimento pelo juiz Sérgio Moro sobre o partido ao qual estava se referindo, respondeu: "Partido dos Trabalhadores". Almada relatou que fez repasses de propina que variavam entre 0,5% e 1% do valor dos contratos com a Diretoria de Serviços. Segundo ele, a pedido de Pascowitch, ele repassou dinheiro para campanhas eleitorais do PT e disse fez acertos com o tesoureiro João Vaccari Neto.
"Como ele [Pascowitch] tinha um relacionamento com o PT na Diretoria de Serviços, ele também trazia pedidos não vinculados a obras, mas vinculados a doações para partidos nas épocas das eleições ou em dificuldades de caixa do partido. Teve um ano que eu doei - era um ano eleitoral -, fiz duas doações para ao PT. Essas doaçoes eram ajustadas com João Vaccari e, antes, Paulo Pereira.
Logo depois do depoimento, os advogados de Gerson Almada apresentaram um pedido de liberdade para ele, que está preso na Superintendencia da Polícia Federal, em Curitiba. Segundo a defesa do executivo, Almada contribuiu para a descoberta da verdade e por isso deveria ser solto. Almada renunciou ao cargo de vice-presidente da Engevix no último dia 15 de janeiro e não exerce mais nenhum cargo na empresa.
Eduardo Leite
As supostas doações ao PT foram citadas também pelo vice-presidente da construtora Camargo Corrêa, Eduardo Leite, que fez acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Em depoimento, Leite disse que, "por volta de 2010", foi apresentado a João Vaccari Neto em um restaurante de São Paulo. Depois, Vaccari o procurou e marcou um jantar. Nesse encontro, segundo relatou, o tesoureiro do PT disse que tinha conhecimento de que a Camargo Corrêa estava "atrasada" com seus compromissos, isto é, pagamentos de vantagem indevida relacionados a contratos da construtora com a Petrobras.
Segundo Eduardo Leite afirmou no depoimento, Vaccari perguntou se não havia interesse em "liquidar esses pagamentos mediante doações eleitorais oficiais". De acordo com o executivo, o valor era certamente superior a R$ 10 milhões. Mas ele não esclareceu no depoimento se as doações foram efetivamente realizadas.
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O JN não conseguiu contato com Eduardo Leite, e a Camargo Corrêa não respondeu ao e-mail enviado pela produção.
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