segunda-feira, 9 de março de 2015

EXTREMISTAS DO ESTADO ISLÂMICO DEGOLAM QUATRO ACUSADOS DE HOMOSSEXUALISMO.


Resultado de imagem para EXTREMISTAS DO ESTADO ISLÂMICOO movimento extremista Estado Islâmico degolou hoje (9) em público quatro jovens, que acusou de serem homossexuais, na cidade iraquiana de Mossul, controlada pelos jihadistas desde o verão passado.


Um funcionário da administração local Mohamed Fares disse que os combatentes da organização convocaram os habitantes do bairro Al Rashidia, no norte de Mossul, para assistir à execução dos quatro jovens, com idades entre 20 e 30 anos.

A homossexualidade é proibida no mundo islâmico. Na maioria dos países islâmicos é um delito punido com prisão e na Arábia Saudita, Sudão e Iêmen pode ser aplicada a pena de morte.
De acordo com Fares, o juiz designado pelo Estado Islâmico, identificado como Taha Husein, pronunciou a sentença dada pelo "tribunal legítimo" do grupo fundamentalista.

Os quatro homens foram executados por integrantes do movimento que, ao mesmo tempo, rezavam e gritavam "Allahu Akbar" ('Deus é grande'), o que levou os presentes a abandonar imediatamente o local.

Resultado de imagem para EXTREMISTAS DO ESTADO ISLÂMICONo dia 6 de janeiro, o Estado Islâmico assassinou quatro jovens, que acusou de serem homossexuais, com idade entre 18 e 26 anos, atirando-os do terraço da sede da companhia de seguros iraquiana, em frente ao edifício da administração de Mossul.

O movimento terrorista já executou milhares de pessoas, incluindo antigos candidatos a deputado, ativistas, intelectuais e membros das Forças Armadas e da polícia.

Em 10 de junho do ano passado, o Estado Islâmico ocupou Mossul, a segunda cidade mais importante do Iraque, e rapidamente estendeu o controle a áreas do Norte do país, o que levou milhares de pessoas a fugir de suas casas.

Pouco depois, o movimento proclamou a existência de um califado nos territórios que controla no Iraque e na vizinha Síria e impôs uma interpretação retrógrada da Lei Islâmica.

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