segunda-feira, 9 de março de 2015

A ANTA DILMA ROUSSEFF CHAMA OS POBRES DE CALOTEIROS E CANCELA O PROGRAMA MINHA CASA MELHOR.


Paraiba - minha casa melhor
Falta de sensibilidade marca o fim de mais um programa social do governo. Ao confirmar, ontem, que o governo suspendeu o programa Minha Casa Melhor, a presidente Dilma Rousseff atribuiu a medida ao alto índice de calote

O programa foi criado em 2013 para oferecer taxas de juros vantajosas na compra de móveis e eletrodomésticos. 
Analistas suspeitavam que o programa tinha caráter eleitoreiro. Agora, com milhões de brasileiros perdendo o emprego, a inadimplência faz o governo recuar.
Dilma não considerou a possibilidade de que algumas pessoas tenham deixado de horar seus compromissos em razão não apenas de demissões, mas também em virtude do aumento nos preços dos alimentos, energia e combustíveis.
O governo apenas divulgou que o programa foi interrompido diante do cenário de restrição fiscal. Para operar o programa, a Caixa recebeu do governo uma capitalização de R$ 8 bilhões em junho de 2013. 
Do valor, R$ 3 bilhões foram direcionados para financiamentos do programa.
Os outros R$ 5 bilhões foram para outra operação. Ou seja, não há mais recursos para bancar o custo financeiro e os juros mais baixos.
Em Araguari, no Triângulo Mineiro, a presidente entregou 710 moradias do programa Minha Casa, Minha Vida, a famílias que ganham até R 1,6 mil por mês. Cada casa tem área privativa de 44 metros quadrados e está avaliada em R$ 60 mil.

Dilma dá sinais que também pode paralisar a 3ª etapa do programa Minha Casa, Minha Vida

Durante o discurso, a presidente se comprometeu a dar continuidade ao programa habitacional, mas ponderou que, neste momento, o governo está fazendo ajustes e avaliando as condições para o lançamento efetivo da terceira etapa do programa.
Entre os desafios, está a construção de empreendimentos em cidades grandes, onde os terrenos têm um custo mais caro.

Dilma defendeu os ajustes de seu governo para a economia e disse que eles são necessários para superar a crise na área.

“Estamos entrando em uma nova fase de enfrentamento da crise. Não é que vamos voltar para trás. Queremos melhorar ainda mais o que já conquistamos. 

É por isso que estamos fazendo esses ajustes”, disse, sem comentar nada sobre a possibilidade do cortar alguns dos 39 ministérios que já estão autorizados a torrar cerca de R$ 75 Bilhões até abril deste ano.

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