CAIO PORTELLA DIZ:- QUANDO UMA JUMENTA FALA - SÓ VÍ UMA A JUMENTA DE BALAÃO.

Editorial do Blog do Caio..QUANDO UMA JUMENTA FALA,só fala asneira?...Sr. Editor do Blog....Tenho uma séria dúvida.

O correto é dizer:

“Dilmamente falando“, quando ela começa com as asneiras ou

“Dilma mente falando“, quando dana com a sua compulsão de mentir?

Além disso, cabem no seu dicionário?

Esclareça por favor.

R=. Essa patota da comunidade fubânica é phoda! Criativa que só a porra.

Um verdadeiro achado essa sua dúvida meu caro.

Vou até repetir:

1 – Dilmamente falando ou

2 – Dilma mente falando.

Veja só, caro leitor," fubanisticamente" falando, eu acho que o mais importante não são as desmedidas mentiras dilmísticas.

A esta altura da história desta república banânica, o que se discute, se estuda e se debate é uma matéria chamada Linguística "Bostel Dilmática". Uma disciplina que se ocupa do estudo de um idioma batizado de Dilmês.

Idioma cujas palavras, ortografia e sintaxe são baseadas, fundamentadas e abastecidas pela chuva torrencial de tolôtes orais que a nossa prisid-Anta excreta cada vez que abre a boca.

É cada tolôte de assombrar o mundo e deixar estarrecidos mesmo os ouvidos mais desatentos.

Veja só: da última vez que defecou oralmente, naquela antológica entrevista em que botou a culpa do Petrolão em FHC, Dilma falou, também, sobre a tunga que vai promover ao impor a correção da tabela do imposto de renda em apenas 4,5%.

Uma metida de mão no bolso dos contribuintes digna mesmo de uma criatura que foi eleita por um partido chamado PT.

Pois bem, pra justificar esta ação de trombadinha palaciana, Dilma perpetrou uma frase que já está devidamente registrada no Glossário Jumentício de" 

"Dilmês Cagônico":

“Nunca deixamos de esconder que era 4,5%”.

Pois é isto mesmo: “nunca deixamos de esconder”. É mole ou quer mais???!!!

Voltemos ao começo: dilmamente falando, Dilma mente falando só quando fala de qualquer outro assunto.

Todavia, quando fala em fuder mais ainda o contribuinte, ela não mente: fala a 

verdade e garante que “nunca deixou de esconder”.

Entendeu?

Se entendeu (ou não…), tanto faz: nós vamos ser roubados do mesmo jeito.