
A expectativa é que ainda nesta sexta o ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato no Supremo, quebre o sigilo.
Se houver a quebra, deverão ser conhecidos os nomes das 54 pessoas que tiveram pedido de abertura de inquérito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
“É inconcebível o sigilo que discrimine e privilegie.
Os brasileiros em geral, quando investigados, não se beneficiam do privilégio do sigilo.
Os governantes que sempre devem agir à luz do dia, com mais razão, não podem ser protegidos por investigações secretas”, disse a entidade.
Ao defender a ampla publicidade dos pedidos de abertura de inquérito por Janot, ao Colégio de Líderes da OAB argumentou que a sociedade brasileira espera que o inquérito ocorra em ambiente de transparência
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