quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

DILMA QUASE BATE EM UM JORNALISTA - ASSISTA O VÍDEO.

ESCÂNDALO DOS CORREIOS:
Uma denúncia do jornal Estado de S. Paulo contra a distribuição de panfletos da campanha da presidente Dilma Rousseff pelos Correios (leiaaqui), que mereceu também o editorial "As cartas sem selo do PT" (leiaaqui), é o tema do novo artigo de Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília.
ASSISTA ESTE VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=hlsOgwK6Pu8




Segundo o jornalista, "na triste coleção de denúncias sem base real, destinadas a criar fatos políticos capazes de prejudicar o governo Dilma na reta final do primeiro turno, será difícil encontrar um caso mais notável do que a distribuição pelos Correios de 4,8 milhões de panfletos no interior de São Paulo."
PML lembra, no artigo "Mais um factoide numa grande coleção", que a prática, além de comum, nada de tem de ilegal. Além disso, o serviço é feito pelos Correios, a preços de mercado, para todos os partidos.  "Não se questiona o pagamentos pelo serviço, no montante de R$ R$ 786 000, ou 16 centavos por panfleto, conforme a empresa já divulgou oficialmente. Também não se aponta para nenhuma irregularidade, desvio, ou abuso. A tese é dizer que os Correios teriam “aberto uma exceção” em suas normas de funcionamento", afirma. 
Ele lembra outros casos semelhantes. "Só na campanha de 2014, os Correios distribuíram 134 000 panfletos eleitorais sem chancela — em Minas Gerais. O cliente foi o PSDB. Os 134 000 panfletos tucanos estão lá, nos registros da entidade. Também foram distribuídos, semanas atrás, 380 000 panfletos (sem chancela) em nome do PMDB de Rondônia".
Segundo PML, se houve abuso, foi do jornal da família Mesquita. "Vivemos uma era de impunidade — na mídia meus amigos. Em breve, em função de sua própria inconsistência, o factóide dos Correios será esquecido, suas contradições serão ignoradas, e um episódio que só entre aspas poderia ser chamado de denúncia será colocado embaixo do tapete. Não se quer esclarecer, nem explicar. O que se busca é o efeito eleitoral, enfraquecendo uma candidatura a que a mídia se opõe através da dúvida, da negatividade, porque não consegue combater no terreno das ideias, propostas e realizações ocorridas no país de 2003 para cá."

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