No mundo do futebol se despediu nesta segunda-feira do escritor e amante do esporte Eduardo Galeano. Uruguaio e torcedor do Nacional de Montevidéu, o autor era apaixonado pela modalidade e escreveu o livro "Futebol ao Sol e à Sombra", no qual relembrou passagens históricas da modalidade, tocando em temas desde Friedenreich, primeiro ídolo do Brasil, até a Copa do Mundo de 2006.
Tamanha a relação com o futebol lhe rendeu homenagens de entidades e personalidades do esporte. O Nacional, por exemplo, lembrou das palavras de Galeano antes de desejar que ele descansasse em paz. "O futebol é a única religião que não tem ateus", lembrou, no Twitter.
O Barcelona lamentou a morte de Galeano por meio do seu presidente, Josep Maria Bartomeu. O uruguaio recebeu em 2010 o VII Prêmio Internacional de Jornalismo Manuel Vázquez Montalbán, distribuído pela fundação do clube catalão.
O Racing, da Argentina, também mandou seus pêsames pela morte do uruguaio à família dele. O clube de Buenos Aires lembrou da paixão de Eduardo Galeano pelo futebol e comemorou no texto o fato dele ter cito citado em um capítulo de "Futebol ao Sol e à Sombra".
Quem não deixou de se manifestar foi a Conmebol, que agrupou dezenas de frases do autor no seu site.
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